quinta-feira, 23 de junho de 2011

17/06 - Arraiá do Didi

No dia 17 de Junho, aconteceu o Arraiá do Didi. A tradicional festa junina do colégio contou com apresentações dos alunos dos anos iniciais e finais do Fundamental, premiação do Rei do Amendoim e da Rainha da Pipoca, cama elástica, barracas de doces, caldos quentes, comidas variadas, pescaria, além do exclusivo show de Terezinha Espíndola. Agradecemos a todos que participaram e colaboraram para o sucesso do evento. Bão dimais da conta, sô!

Abaixo o cartaz release da festa e uma montagem com as fotos do evento.


terça-feira, 21 de junho de 2011

Ação Educativa Programa Vale Juventude - II Concurso de Redação, Frases e Desenhos "IV Semana Municipal de Prevenção às Drogas"

    Dentre as ações educativas do Programa Vale Juventude no CMPDA, foi desenvolvida no dia 08/06, nas turmas de 6º ao 9º ano, a oficina "Os Adolescentes e as Drogas - Estudo de Casos".  A proposta da oficina foi a de, a partir do estudos de casos relacionados ao assunto drogas, estimular nos estudantes o exercício responsável da liberdade com base na tomada consciente de decisões.
     Além disso, a ação educativa serviu para sensibilizar e inspirar os alunos para o II Concurso de Redação, Frases e Desenhos - "Semana de Prevenção Contra as Drogas" promovido pela Prefeitura Municipal de Itabira, Polícia Militar de Minas Gerais e Câmara Municipal de Itabira. O tema do concurso este ano é "Viva Feliz Sem Drogas". 
     A IV Semana Municipal de Prevenção às Drogas ainda se desdobrará ao longo de todo o mês de Junho e início do mês de Julho numa série de outras ações, promovidas pela SME/PMI, como: palestras e atividades nas escolas, apresentações teatrais, corrida rústica na Avenida Mauro Ribeiro (dia 26 de Junho, de 8h às 11h) e o encerramento, no dia 02 de Julho, com a "Caminhada Pela Vida" (às 8h 30, com saída da Estação Rodoviária Genaro Mafra até a Praça Acrísio Alvarenga). Estão todos convidados a participarem das atividades e difundirem a conscientização a respeito deste assunto que afeta (direta ou indiretamente) a todos nós.


Abaixo algumas fotos da ação educativa do PVJ no Colégio Didi Andrade e os alunos que tiveram suas frases e redações pré-selecionadas para a participação no Concurso de Redação, Frases e Desenhos - Viva Feliz Sem Drogas






Alunas (Laura Luiza, Raíssa Cabral, Jéssica Lúcio)
 e professor referência do PVJ do 6º ao 9º ano - Wagner Diniz


Alunos (Filipe Júnior, Kaique Ribeiro, Nathan Melo, Maria Clara)
 e professora referência do PVJ dos 5ºs anos - Taciana dos Reis

Para ler as redações abaixo, clique na imagens.





quarta-feira, 15 de junho de 2011

II Reunião Discente - Análise do Perfil do Alunado e Entrega de Medalhas e Certificados para Alunos Destaques da 1ª Etapa

No dia 14/06 aconteceu a 2ª Reunião Discente do Colégio Didi Andrade. A equipe diretiva se reuniu no pátio da escola com todos os alunos do turno matutino e expôs a eles os dados relativos aos questionários-diagnóstico do corpo discente. Os estudantes tiveram a oportunidade de (se) conhecerem e debaterem informações relacionadas a arranjos familiares, hábitos de estudo e de lazer, consumo cultural, futuro profissional, preconceito, afetividade-sexualidade, entre vários outros. Esta também foi a ocasião para todos prestigiarem os alunos com os melhores rendimentos acadêmicos e os talentos da escola na 1ª etapa letiva. O projeto Talentos da Escola aconteceu de 30 de maio a 03 de junho, durante o recreio, e foi idealizado pelo funcionário do colégio Vandercy Menezes / Sil. Abaixo algumas imagens da reunião e alguns dos alunos premiados. Parabéns a todos! Colégio Didi Andrade: respeitando diferenças e  valorizando potencialidades.

Alunos do turno matutino reunidos no pátio do colégio


Análise e debate dos resultados dos questionários-diagnóstico

Entrega de Certificados para alunos
com os melhores desempenhos acadêmicos  na 1ª etapa letiva
A especialista em educação Lúcia Silva no palco com os alunos destaques

A medalha para premiação dos Talentos da Escola

A aluna Arielly Monteiro Viana
Talento da Escola - Poesia

O aluno Valter Emanuel Nepomuceno Oliveira
Talento da Escola - Desenho
Dara Alves Amorim e Evander Luiz da Silva Souza
Talentos da Escola - Equilíbrio

Rebeca Ketty Souza Ferreira
Talento da Escola - Desenho

Jéssica Lúcio Cruz
Talento da Escola - Futebol de Travinha









Vinícius Patrick Ferreira Teixeira
Talentos da Escola - Poesia

sexta-feira, 10 de junho de 2011

II Reunião de Pais / 2011 - Entrega dos boletins e Análise do perfil do alunado

Dia 10/06, na Sala 10 do Colégio Municipal Professora Didi Andrade, foi realizada a 2ª Reunião de Pais do ano de 2011. A diretora da escola apresentou aos pais e responsáveis algumas das ações e projetos desenvolvidos no colégio na 1ª etapa letiva e divulgou os resultados gerais dos questionários para mapeamento do perfil dos estudantes do C.M.P.D.A.. Cientes da importância da família no acompanhamento do cotidiano escolar de seus filhos e filhas, toda a equipe do Didi Andrade agradece mais uma vez ao número significativo de pais e responsáveis presentes na reunião.










quinta-feira, 9 de junho de 2011

02/06 - Visita Pedagógica a BH - Meios Ambientes

No dia 02 de Junho, como premiação pelo bom desempenho acadêmico aliados ao interesse e ao bom comportamento apresentados na 1ª etapa letiva, um grupo de 24 alunos dos 6ºs aos 9ºs anos do Colégio Municipal Professora Didi Andrade tiveram a oportunidade de fazer um passeio e uma visita pedagógica a Belo Horizonte. Numa atividade interdisciplinar envolvendo as áreas de Português, História e Geografia, e aproveitando a proximidade do Dia Mundial do Meio Ambiente, os alunos foram incentivados a explorar e refletir acerca do conceito de meio ambiente dentro de uma perspectiva mais ampla e plural, compreendido como todo o conjunto de forças e condições que cercam e influenciam os seres vivos e as coisas em geral. A visita pedagógica envolveu meios ambientes diversos como a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte, a Universidade Federal de Minas Gerais e ainda um dos maiores shopping centers da capital mineira. Abaixo algumas das fotos da exploração dos alunos dos meios ambientes da selva urbana. Welcome to the jungle! ;-)






















quarta-feira, 8 de junho de 2011

A Sociedade e o Risco: Meio Ambiente - A dependência da modernização *

Este texto não pretende ser uma resenha, nem um ensaio, muito menos um fichamento no sentido acadêmico do termo. Contudo, visará perseguir os caminhos que a seguinte indagação apresenta: de que maneira a cultura moderna representa um risco para as sociedades que a praticam?
O veículo sobre o qual nos apoiaremos para realizar essa investigação será um trecho do conhecido livro alemão, da década de 1980, de Ulrich Beck, “Sociedade de Risco - Rumo a uma outra modernidade”.
A tese-medular do livro, para dizer num sentido político, enfatiza que os perigos ou os “riscos” produzidos pela indústria mundial não afeta mais somente os pobres do mundo, mas a todos. Nesse caso, o que diferencia as classes no que tange aos contatos com a poluição e a contaminação é, parece, o ritmo, ou seja, o povo tem chances de se envenenar primeiro.
Ao que parece, os investimentos para se atingir a sociedade do “bem estar” gerou uma espécie de resíduo venenoso. “As ameaças são um subproduto modernizacional de uma abundância a ser evitada”, argumenta o sociólogo. Em outras palavras, a fartura no mercado consumidor gera um ‘chorume[1], que compromete a felicidade consumista, ou pelo menos, a torna efêmera. Porém, a nossa razão atual ainda pensa a partir do sensível, ou melhor, da evidência empírica. Assim, quando o perigo deixa de ser visto, muito imaginam que ele não existe.
Um exemplo simples: no início dos anos 80 era comum ver o lixo que era varrido das ruas ser jogado nos rios que atravessavam as cidades. Qual a lógica?: se o lixo ‘desaparecia’, logo, se estava num lugar limpo, imaginava-se. Outro exemplo é o da ‘descarga-do-vaso’, basta puxar a ‘cordinha’ para que, num passe de mágica, desapareciam os dejetos, mas uma pergunta até então não incomodava: para onde isso está indo?
Ocorre que, na atualidade, o ‘lixo-químico’ é invisível, ou seja, não dá para vê-lo misturado no brilho da superfície lisa do mamão, pelo contrário, se imagina que aquele alimento está esbanjando sanidade. Esse movimento de visível para o invisível, por assim dizer, coloca sérios problemas para nossa faculdade mental, qual seja, como ela aprenderá a problematizar aquilo que não se apresenta aos sentidos como sendo algo que impõe ‘riscos’. Visto assim, é urgente uma re-significação dos valores da cultura vigente hoje, isto é, grosso modo, das maneiras de pensar causa e efeito.
É preciso que se saiba que os componentes químicos se tornaram parte da natureza, logo, se nos alimentamos de coisas ditas naturais, naturalmente estamos metamorfoseando-nos em seres ‘híbrido-negativos’. “Até mesmo nas carnes dos Pinguins antárticos foi encontrada recentemente uma superdose de DDT”, lembra Beck. Vê-se, pois, que o trânsito do lixo não-manifesto é mais veloz que parece.
As novas relações sociais com o conhecimento precisam ser balizadas por “suposições causais”, isto é, um escopo de pressupostos que são formulados à maneira da ciência, porém, sem fundamento no sensível. Noutras palavras, as pressuposições devem ser formuladas não com base em fenômenos empíricos, mas antes em supostas expectativas. Não se parte do empírico para o hipotético, mas do hipotético para o hipotético. Para Beck se trata da construção de uma “consciência cotidiana do risco, de uma consciência teórica e portanto cientificizada”. 
Não se deve esquecer que os “riscos”, nesse caso, não se automanifestam, mas é certo que eles demandam uma descrição que, por falta de termos, chamaremos de ‘teórico-política’. Isto é, suas características serão descritas bem como a necessidade de se regular, em termos políticos, os agentes sociais e econômicos que os facilitam. O papel de certa teoria social é, portanto, o de colaborar no abrandamento da confusão que girará em torno das seguintes questões: “como queremos viver? O que há de humano no ser humano, de natural na natureza, que é preciso proteger?”. Essas questões de cunho também existencial colocam em movimento o interesse de diferentes áreas do conhecimento e da sociedade, ou, como diz Beck, “pressupõe uma colaboração para além das trincheiras de disciplinas, grupos comunais, empresas, administração e política”. Entendendo, então, que os “riscos” são domínios complexos, resta abordá-los diferentemente de como se fazia no passado.
Em sua interpretação, Beck, ao pensar a relação ciência-risco, defende que ocorre sempre um tipo promoção da “quebra do monopólio da racionalidade científica”, ou seja, as invenções tecnológicas não estão amparadas por uma ética de restrição de usos impostos pelos seus inventores. Mais que isso, são protocolos sociais, senão econômicos que dirigem os destinos de suas criações: “eles (os cientistas) continuam a depender de expectativas e valores sociais que, como tais, lhes são restritas”. Se, as restrições lhes são, num certo sentido, impostas, uma inversão estranha passa a vigorar  a saber – não são os cientistas que prescrevem tecnologias, mas sim a sociedade e o poder econômico que lhes prescrevem o que fazer. Numa visão irônica da situação, Beck advoga que a ciência acaba “contraindo um casamento polígamo com a economia, a política e a ética – ou mais precisamente: elas convivem numa espécie de ‘concubinato declarado’”. A força dessa ideia induz à seguinte pergunta: qual desses parceiros tem suas vontades melhor atendidas?

Vontades que exigem expectativas...  
Para um professor de Beck, se deve considerar que “todas as histórias são constituídas pelas experiências vividas e pelas expectativas das pessoas que as sofrem”. Defende ele que não “há expectativa sem experiência, não há experiência sem expectativa”. Como exemplo, relembra: “a experiência da execução de Carlos I abriu, mais de um século depois, o horizonte de expectativas de Turgort, quando ele insistiu com Luiz XVI que realizasse as reformas que o haveriam de preservar de um destino diferente. O alerta de Turgort não encontrou eco. Mas, entre a Revolução Inglesa e a Francesa futura foi possível descobrir e experimentar uma relação temporal que ia além da mera cronologia. A história concreta amadurece em meio a determinadas experiências e a determinadas expectativas”. 
Parece-me que Beck aproveita-se da “expectativa” de Koselleck, isso porque esse diz que “a expectativa se realiza no hoje, é futuro presente, voltado para o ainda-não, para o não experimentado, para o que apenas pode ser previsto. Esperança e medo, desejo e vontade, a inquietude e a análise racional fazem parte da expectativa e a constituem”. Assevera-se enfim que “para os indivíduos ela (a experiência) chega sempre tarde demais; para os governos e para os povos ela nunca está disponível”.     

Referências:
1.   Beck, Ulrich. Sociedade de Risco - Rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010.
2.   KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado : Contribuição a semântica dos tempos históricos. Editora. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006.


* HELDER DE MORAES PINTO
[1] Líquido mal cheiroso que escorre em lixões... 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

I Mostra de Cinema Temático do Colégio Municipal Profª Didi Andrade

A partir do assunto discutido na 2ª reunião do grupo gestor do PROGRAMA VALE JUVENTUDE e em associação com as propostas de ações do PROJETO CINE DIDI, aconteceu na sala de vídeo do colégio, na semana de 30 de maio a 03 de junho, a PRIMEIRA MOSTRA DE CINEMA TEMÁTICO DO C.M.P.D.A..

Durante cinco tardes, a comunidade escolar pôde assistir diferentes gêneros de filmes com variadas abordagens acerca do fênomeno do bullying. Os alunos participantes da mostra além de estimulados a refletirem e se conscientizarem sobre este preocupante fenômeno social, foram também orientados a participarem de um concurso de redação que premiará alguns estudantes com uma viagem a Ouro Preto para conferirem um dia na programação da 6ª CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto, cujo tema é Cinema e Patrimônio e que acontecerá de 15 a 20 de junho.

Abaixo o cartaz com os filmes exibidos na mostra do colégio e algumas imagens do evento. Para finalizar, pedimos a você que participou das sessões que vote na enquete aberta no blog e defina o filme que você mais gostou de assistir. Agradecemos a todos que viabilizaram a realização do evento e aguardem pelas próximas exibições do projeto Cine Didi.